Férias com Teatro & Cinema

Cinema São Luiz   

Reabre ao público nesta terça-feira com sessões gratuitas

Baile Perfumado será exibido nesta terça (12) às 19h; entrada está sujeita à lotação da sala, que disponibiliza 500 lugares em fase de teste
Imprensa Fundarpe
Baile Perfumado é o filme que marca a reabertura do Cinema São Luiz ao público nesta terça-feira (12) em sessão única às 19h. Uma novidade é que a exibição será gratuita, sujeito à lotação de lugares: são 500 cadeiras disponíveis no térreo do cinema. A reabertura será em fase de testes até a sexta (15), sempre no mesmo horário e com a exibição de curtas e longas-metragens pernambucanos. A retirada de convites na bilheteria pode ser feita a partir das 17h. Confira abaixo a programação completa

De acordo com a Diretoria de Difusão Cultural da Fundarpe, responsável pelos equipamentos culturais do Estado, o atraso na entrega de uma peça prejudicou a fase de testes, prevista para acontecer na semana passada. A peça precisou ser trocada devido à falha de energia ocorrida por ocasião da pré-estréia, no dia 28 de dezembro de 2009.

GESTÃO - A Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) adotou o modelo de co-gestão para o Cinema São Luiz. O gestor do equipamento passa a ser Geraldo Pinho, responsável pelo Museu da Imagem e do Som d e Pernambuco (Mispe). Além dele, um conselho consultivo – formado por 12 profissionais da área de Audiovisual – passa a administrar o cinema.  A nova gestão se reuniu pela primeira vez na última quinta-feira (07) para discutir detalhes técnicos, programação e avaliar as condições adequadas para a reabertura do espaço.

PROGRAMAÇÃO – Vários curtas produzidos no Estado e filmes infantis estão na grade de programação do Cine São Luiz. O primeiro filme da grade de janeiro é Baile Perfumado (1997), de Paulo Caldas e Lírio Ferreira, que conta a história real do libanês Benjamin Abrahão, mascate responsável pelas únicas imagens de Virgulino Ferreira, o Lampião. A sinopse da película traz o cotidiano do bando de Lampião (Luiz Carlos Vasconcelos) capturado através das imagens de Benjamin Abrahão (Duda Mamberti) que, infiltrado, passou a conviver intimamente com o grupo do famoso criminoso nordestino.

Entre os destaques da semana de reabertura estão os curtas Nossos Ursos Camaradas (grande vencedor na categoria documentário no Festival de Vídeo do Recife 2009), Até o Sol Raiá (melhor curta brasileiro no AnimaMundi 2008), Ave Maria ou a Mãe dos Sertanejos (melhor curta do Festival de Brasília em 2009) e Cachaça, contemporâneo de Baile Perfumado e primeiro filme da cineasta Adelina Pontual.

Confira abaixo a programação da semana de reabertura do São Luiz:

Terça-feira (12)
Nossos Ursos Camaradas (2009, 12 minutos), de Fernando Spencer
Baile Perfumado (1996, 93 minutos), de Lírio Ferreira e Paulo Caldas

Quarta-feira (13)
Até o Sol Raiá (2007, 12 minutos), de Fernando Jorge e Leanndro Amorim
Orange de Itamaracá (2006, 78 minutos), Franklin Júnior

Quinta-feira (14)
Ave Maria, Mãe dos Sertanejos (2009, 12 minutos), de Camilo Cavalcanti
KFZ-1348 (2008, 81 minutos), Gabriel Mascaro e Marcelo Pedroso

Sexta-feira (15)
Cachaça (1995, 13 minutos), Adelina Pontual
Deserto Feliz (2007, 88 minutos), Paulo Caldas

 
"Guerreiras"

invadem fortes do Recife para evocar as heroínas de Tejucupapo

Peça embasada por tese de mestrado traz todas as nuances do arquétipo feminino e pode ser vista de graça até 14 de janeiro.

Por Clarissa Falbo, especial para o pe360graus.com

Divulgação/Marcio Shimabukuro
Foto: Divulgação/Marcio Shimabukuro


A ideia de "Guerreiras" nasceu do trabalho de pesquisa para o mestrado na Unicamp-SP da pernambucana Luciana Lyra, que assina a direção geral e a dramaturgia do espetáculo. A batalha de Tejucupapo, ocorrida no século 17, no município de Goiana, Zona da Mata norte de Pernambuco, serve de ponto de fuga para uma viagem pelo universo feminino.

As mulheres de Tejucupapo participaram da luta para defender o território no período em que Pernambuco foi invadido pelos holandeses. A batalha foi o primeiro registro de combate com participação feminina no Brasil e hoje é tema da peça épica interpretada pelas mulheres da comunidade: as heroínas de Tejucupapo.

A referência mítica das guerreiras e a releitura popular das heroínas são o mote para que as cinco atrizes conduzam o público pelo imaginário dos arquétipos femininos. No início da encenação, Cris Rocha, Katia Daher, Luciana Lyra, Simone Evaristo e Viviane Madureira chegam ao palco vestidas com os elementos que vão compor o cenário.

As guerreiras vêm armadas com varas e redes e trazem também bacias que ora serão usadas como escudos, ora como espelhos e outros objetos cênicos.O espaço cenográfico concebido por Anselmo Madureira, Vânia Medeiros e companhia Duas de Criação é composto por uma lona cercada de potes de barro, onde há fogo e pelas varas e redes trazidas pelo elenco, que vão sendo montadas e re-montadas durante a peça. Tudo simples e eficaz.

A iluminação de Luciana Raposo também é simples, como convém aos espetáculos pensados para ambientes abertos, com holofotes ao redor do “palco” e uma vara de luz frontal. Há ainda cordas de lâmpadas típicas dos arraias, manipuladas pelas atrizes ao longo da peça para criar climas diversos. Até as bacias usadas pelas guerreiras trazem um efeito de luz singelo e bem inventivo.

Nos figurinos de Antônio Apolinário de Duas de Criação, rendas, saias rodadas e tecidos leves destacam as formas femininas e caracterizam mulheres em diferentes fases da vida, personificadas pelas atrizes. A musicalidade e os ritmos são marcantes em Guerreiras. A trilha sonora é de Alessandra Leão e a direção de movimento ficou a cargo da bailarina e atriz Viviane Madureira. Referências ao Cavalo Marinho e ao Côco estão tanto nas músicas que permeiam a peça, quanto no andar e dançar do elenco.

O texto do espetáculo evoca o jeito simplório e poético do falar da mulher-guerreira e mescla passagens pitorescas e cômicas ao drama feminino. Todos os elementos técnicos somam-se ao texto primoroso e às interpretações comoventes para desvelar do íntimo da mulher em desejos, descobertas, relação com o corpo, a sexualidade e com os homens, medos, religiosidade, etc.

A temporada de Guerreiras, da Companhia Duas de Criação, batizada de "Guerreiras em circuito de guerra", acontece em locais marcados por batalhas históricas de Pernambuco e focos da ocupação holandesa. Os espetáculos começaram no Forte do Brum e seguem para o Forte das Cinco Pontas, do dia 8 até o dia 10 de janeiro.A temporada se encerra no Sítio da Trindade, dos dias 11 a 14.
 
Greta Garbo Quem Diria...
Teatro Apolo/19h

Uma comédia com tons melodramáticos, aborda a solidão nas grandes cidades a partir da convivêcia de três personagens: um rapaz que chega do interior e se envolve com um homossexual já bastante experiente, mas mantém, em paralelo, um relacionamento com uma moça de vida bem duvidosa.

Ps: Só não são com os mesmos atores, postei esse breve vídeo só pra ter uma pequena noção da peça.




Greta Garbo quem diria... é uma maravilhosa peça adulta, de uma sensibilidade popular que só os olhos mais treinados conseguem alcançar. Que pena que meus alunos homossexuais não estavam lá para vê. Gente foi muito bom!!!


Ópera
Dido & Eneias


A ópera Dido & Eneias de Henry Purcell é uma obra de grande beleza musical e dramática, composta em 1689 a partir do libreto de Nahum Tate, inspirado na Eneida de Vergílio. Conta-nos a história da paixão de Dido, rainha de Cartago, por Eneias, príncipe troiano, que tendo conseguido escapar de Tróia com alguns cidadãos, tinha sido obrigado em virtude de uma grande tempestade no mar a atracar os seus barcos na cidade de Cartago.

  • A Eneida (ÆNEIS em latim) é um poema épico latino escrito por Virgílio no século I a.C.. Conta a saga de Eneias, um troiano que é salvo dos gregos em Tróia, viaja errante pelo Mediterrâneo até chegar à região que atualmente é a Itália. Seu destino era ser o ancestral de todos os romanos.





  • Virgílio já era ilustre pelas suas Bucólicas, um poema pastoril, e Geórgicas, um poema agrícola. Então, o imperador Augusto encomendou a Virgílio a composição de um poema épico que cantasse a glória e o poder de Roma. Um poema que rivalizasse e quiçá superasse Homero, e também que cantasse, indiretamente, a grandeza de César Augusto. Assim Virgílio elaborou um trabalho que, além de labor lingüístico e conteúdo poético, é também propaganda política.
    Muitos dos episódios na Eneida, que narra um tempo mítico, têm uma correspondência síncrona com a atualidade de Augusto. Por exemplo o escudo de Eneias, simbolizando a batalha do Ácio, quando Otávio Augusto derrotou Marco Antônio em 36 a.C. e a previsão de Anquises, no Hades, sobre as glórias de Marcelo, filho de Otávia, irmã do imperador.
    Virgílio concluiu a Eneida em 19 a.C.. A obra está "completa" mas não está ainda "pronta" segundo o seu criador. Virgílio gostaria ainda de visitar os lugares que aparecem no poema e revisar os versos dos cantos finais. Mas adoeceu e, às portas da morte, pediu a dois amigos que queimem a obra por não estar ainda "perfeita". O grande poema, já era conhecido de alguns amigos coevos, não foi destruído - para nossa felicidade e fortuna literária. Sem a epopéia virgiliana, não haveria Orlando Furioso, O Paraíso Perdido, Os Lusíadas, dentre outros grandes clássicos da literatura mundial.
    • Virgílio ao escrever esta epopéia inspirou-se em Homero, tentando superá-lo: Virgílio Odisseia, enquanto a segunda tenta superar a Ilíada. A primeira metade é um poema de viagem e a segunda um poema bélico. empenhou-se em fazer da Eneida o poema mais perfeito de todos os tempos. De certa forma, a primeira metade (seis primeiros cantos) da Eneida tenta superar a 






    II- Enéias narra a Dido o último dia de Tróia

    Dido solicita a Enéias que lhe relate a queda da lendária cidade de Tróia. Ele conta o célebre episódio do Cavalo de Tróia. E conta como se deu a batalha durante a noite. Como o incêndio começou a devorar a cidade. No desespero Enéias decide lutar até morrer. Vênus, sua mãe, aparece e lhe diz: "vai procurar o teu pai, a tua mulher e teu filho e abandona a cidade".
    A cidade é tomada pelos gregos. Eneias procura sua mulher, Creusa, gritando pelas ruas À sua procura. Encontra o espectro dela. Com muita ternura o fantasma de Creusa diz-lhe uma profecia: "que ele irá ter muitos infortúnios mas acabará por conseguir fundar uma nova cidade". Enéias consegue fugir com o seu pai às cavalitas e com o seu filho pela mão.





    III- Enéias narra a Dido as suas viagens rumo à Itália

    Eneias continua a contar a Dido as suas peripécias para chegar à península Itálica, até aportar em Cartago temporaria e acidentalmente. Conta a sua escala na Trácia e em Creta. A chegada a Épiro e à Sicília. Conta também seu encontro com Andrômaca (viúva de Heitor) e como faleceu o seu pai Anquises.





    IV- Os amores de Dido e seu fim trágico

    A rainha Dido, segundo a Eneida de Virgílio, após ouvir a narração do fim de Tróia e das viagens e peripécias de Eneias, influenciada por Vênus, deusa do amor e mãe de Enéias, vê-se completamente apaixonada pelo herói. Ela convida os troianos (Enéias e seus companheiros) para uma caçada. No meio de uma tempestade, abrigados em uma caverna, Dido e Enéias se amam. Entretanto Júpiter envia Mercúrio a Eneias para lhe lembrar que seu destino é encontrar o Lácio e fundar uma nova cidade que substitua a cidade de Tróia destruída e que governe as demais cidades do mundo. Eneias tenta sair de Cartago sem que Dido se aperceba. Sentindo-se abandonada, enganada e vilipendiada, furiosa e ensandecidada pelo amor não retribuído, ela se suicida enquanto partem os navios troianos e Enéias ainda pôde ver a fumaça da pira funérea saindo de seu palácio.






Uma Breve HisTóRia da óPeRa

Em latim e italiano a palavra ópera significa “obras”. A ópera é um espetáculo, uma peça de teatro de caráter dramático, caracterizada pela presença de música. Os atores interpretam e cantam ao mesmo tempo, acompanhados de uma orquestra. 

Características 

A ópera surgiu no começo do século XVII, na Itália. Logo, grande parte das óperas, até hoje, é apresentada em latim ou italiano.

Nos séculos XVII e XVIII, a ópera espalhou-se pela Europa, passando a ser apreciada, principalmente, pela burguesia e aristocracia. 

Uma ópera segue, basicamente, uma programação padrão. Na primeira parte (abertura) é tocada uma música pela orquestra. Logo em seguida, vem o recitativo, onde os atores ficam dialogando. Os personagens secundários participam do coro, enquanto os principais interpretam as árias (composições para voz solista).

Óperas mais famosas de todos os tempos:

· Carmen de Bizet
· Aída de Verdi
· Guilherme Tell de Rossini
· Flauta Mágica de Mozart
· La Gioconda, de Amilcare Ponchielli 
· O Barbeiro de Sevilha, de Gioacchino Rossini 
· Cavalleria Rusticana, de Pietro Mascagni

 

XVI JANEIRO DE GRANDES ESPETÁCULOS

Abertura Oficial - Dia 06 – quinta / 19h / Teatro de Santa Isabel

O Grande Inquisidor (Paulo de Castro Produções) - Dia 06 - quinta / 20h / R$ 15 e R$ 7,50 / Teatro de Santa Isabel

Dido e Eneas (Musicata Cia. de Arte & Departamento de Música da UFPE) - Dia 07 - quinta / 20h e dia 08 - sexta / 21h / R$ 30 e R$ 15 / Teatro de Santa Isabel

Greta Garbo Quem Diria... (Produtores Independentes) - Dias 08 e 09 - sexta e sábado / 19h / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Apolo
Histórias de Além-Mar (Remo Produções Artísticas & Teatro Munganga) - Dia 9 - sábado / 17h / R$ 10 (preço único promocional) / Teatro Hermilo Borba Filho

5 Minutos Para Blackout (Acupe Grupo de Dança) - Dia 09 - sábado / 21h / R$ 15 e R$ 7,50 / Teatro de Santa Isabel

Sonho de Primavera (Chocolate Produções Artísticas) - Dias 10, 17, 24 e 31 - domingos / 10h / R$ 10 (preço único promocional) / Teatro do Parque

Pinóquio e Suas Desventuras (Cênicas Companhia de Repertório) - Dia 10 - domingo / 16h30 / R$ 10 (preço único promocional) / Teatro de Santa Isabel

FRIDA KAHLO viva la vida (Compañia de Uruguay / Uruguai) - Dias 10 e 11 - domingo e segunda / 19h / R$ 30 e R$ 15 / Teatro Marco Camarotti (Sesc de Santo Amaro)

Sons da África (Balé de Cultura Negra do Recife – Bacnaré) - Dia 12 - terça / 20h / R$ 20 e R$ 10 / Teatro de Santa Isabel

Teresa e o Aquário (Cia. Espaço em BRANCO / RS) - Dias 13 e 14 - quarta e quinta / 19h / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Marco Camarotti (Sesc de Santo Amaro)

Arco-Íris, a Magia das Cores (Cia. Árabe Hannah Costa) - Dia 13 - quarta / 20h30 / R$ 15 e R$ 7,50 / Teatro de Santa Isabel

As Criadas... Malcriadas (Cia. Trupe do Barulho) - Dia 14 - quinta / 19h / R$ 20 e R$ 10 / Teatro do Parque

PLAYDOG (Centro de Formação e Pesquisa das Artes Cênicas Apolo-Hermilo – Projeto O Aprendiz Encena) - Dia 14 - quinta / 19h / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Hermilo Borba Filho

De Cumpade Pra Cumpade (Jessier Quirino / PB) - Dia 14 - quinta / 20h30 / R$ 30 e R$ 15 / Teatro de Santa Isabel

De Dentro (Qualquer Um dos 2 Companhia de Dança / Petrolina) - Dia 15 - sexta / 19h / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Apolo

Apareceu a Margarida (Cia. Trupe do Barulho) - Dia 15 - sexta / 19h / R$ 20 e R$ 10 / Teatro do Parque

Quarteto Para o Fim dos Tempos (Sopro Cia. de Dança / SP) - Dia 15 - sexta / 21h / R$ 20 e R$ 10 / Teatro de Santa Isabel

O Quebra Nozes (Ballet da Cidade do Recife) - Dia 16 - sábado / 19h / R$ 10 e R$ 5 / Teatro do Parque

Terapia de Ris(c)o – Por Uma Outra Via – Estudos Sobre a Violência 02 (Companhia S.A.I. – Setor de Áreas Isoladas / DF) - Dias 16 e 17 - sábado e domingo / 19h / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Hermilo Borba Filho

Ágape / SENHA (Sopro Cia. de Dança / SP) - Dia 16 - sábado / 21h / R$ 20 e R$ 10 / Teatro de Santa Isabel

Peter Pan – Em Mais Uma Aventura na Terra do Nunca (Capibaribe Produções) - Dia 17 – domingo / 16h30 / R$ 10 (preço único promocional) / Teatro de Santa Isabel

Babau ou A Vida Desembestada do Homem que Tentou Engabelar a Morte (Mão Molenga Teatro de Bonecos) - Dias 17, 24 e 31 - domingos / 16h30 / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Marco Camarotti (Sesc de Santo Amaro)

Chão (Xirê Jogodedança / RS) - Dia 18 - segunda / 19h / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Marco Camarotti (Sesc de Santo Amaro)

Não Me Fales de Freddy Krueger (1,2 Na Dança – Mostra Internacional de Solos e Duos de Minas Gerais / MG) - Dia 19 - terça / 19h / R$ 10 (preço único promocional) / Teatro de Santa Isabel

Encruzilhada Hamlet (Cia. do Ator Nu) - Dia 19 - terça / 20h30 / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Barreto Júnior

Invasão (ENTREtanto TEATRO / Portugal) - Dias 20 e 21 - quarta e quinta / 19h / R$ 20 e R$ 10 / Teatro Marco Camarotti (Sesc de Santo Amaro)

Suíte Afro-Recifense (Grupo Musical Korin Orishá) - Dia 20 - quarta / 20h30 / R$ 15 e R$ 7,50 / Teatro de Santa Isabel

Carícias (Remo Produções Artísticas) - Dia 21 - quinta / 19h / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Hermilo Borba Filho

Miranda’s: Um Elogio a Carmen (Gonzaga Leal e Grupo Saracotia) - Dia 21 – quinta / 20h30 / R$ 20 e R$ 10 / Teatro de Santa Isabel

EGO-Tik (Ertza Dantza Garaikide Taldea / Espanha) - Dias 21 e 22 - quinta e sexta / 21h / R$ 20 e R$ 10 / Teatro Apolo

A Dona da História (Trup Errante & Pé Nu Palco Grupo de Teatro / Petrolina) - Dia 22 - sexta / 19h / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Marco Camarotti (Sesc de Santo Amaro)

Chuva de Caju (Geraldo Maia) - Dia 22 - sexta / 21h / R$ 20 e R$ 10 / Teatro de Santa Isabel

Il Trasporto Umano (Circo in Bottiglia / Itália) - Dia 23 - sábado / 17h / R$ 10 (preço único promocional) / Teatro Apolo

Leve (Maria Agrelli e Renata Muniz) - Dia 23 - sábado / 19h / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Hermilo Borba Filho

O Encontro de Capiba e Nelson Ferreira no Céu (Paulo de Castro Produções) - Dia 23 - sábado / 20h / R$ 30 e R$ 15 / Teatro de Santa Isabel

Começar a Terminar (Companhia Anjos Pornográficos / SP) - Dias 23 e 24 - sábado e domingo / 20h30 / Entrada franca / Teatro Barreto Júnior

Entre (Hibridus / MG) - Dia 23 - sábado / 21h / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Marco Camarotti (Sesc de Santo Amaro)

Guerreiros da Bagunça (Pedro Portugal) - Dia 24 - domingo / 16h30 / R$ 10 (preço único promocional) / Teatro de Santa Isabel

Sobre Um Paroquiano (Compassos Cia. de Danças) - Dia 24 - domingo / 19h / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Hermilo Borba Filho

Por Um Fio Em Lã (Juan Guimarães) - Dia 24 - domingo / 20h30 / R$ 10 e R$ 5 / Teatro Apolo

Meu Grito de Dor (Coletivo Dois Contemporâneo / MG) - Dia 26 - terça / 20h / R$ 5 (preço único promocional) / Teatro Armazém

A Visita (Teatro Invisível / Portugal) - Dias 28 e 29 - quinta e sexta / 20h / R$ 20 e R$ 10 / Teatro Marco Camarotti (Sesc de Santo Amaro)

O Púcaro Búlgaro (Idarte Produções Artísticas Ltda / RJ) - Dias 29 e 30 – sexta e sábado / 21h / R$ 20 e R$ 10 / Teatro de Santa Isabel

Historinhas de Dentro (Grupo Teatral Quadro de Cena) - Dia 31 - domingo / 10h / R$ 10 (preço único promocional) / Teatro de Santa Isabel

Outra Vez, Era Uma Vez... (Companhia Fiandeiros de Teatro) - Dia 31 - domingo / 16h30 / R$ 10 (preço único promocional) / Teatro de Santa Isabel

Um comentário:

Danilo Martins disse...

Gente, é muita coisa BOA! Queero assistir TUDO :'( rsrs'