TrAbaLhO SobRe o VoTo dO CaBrEsTo

VoTo dO CaBrEsTo


O que Licurgo fez nas eleições da trama acontecia na vida real


As cenas que mostraram Licurgo obrigando seus empregados a votarem no seu candidato são um retrato do que acontecia nas eleições brasileiras nos anos 30. Aquilo é o que os livros de História chamam de voto de cabresto: os poderosos coronéis do interior usando a força para eleger quem eles queriam

Por várias décadas, as eleições brasileiras estiveram sujeitas a todo tipo de fraude. Para votar, o eleitor só precisava levar um pedaço de papel com o nome do seu candidato e depositar na urna. Era um papel qualquer, que ele levava de casa mesmo. Para os coronéis, bastava entregar a cada a seus empregados um papel já preenchido. A maioria deles era analfabeta, só sabiam assinar seus nomes, e analfabetos não podiam votar.

Mas isso não era problema para os coronéis, já que eles mesmos escreviam nos papéis. Como os criados não sabiam ler, muitas vezes eles votavam sem saber o que estava escrito no papel que depositaram na urna.
http://jk.globo.com/Series/JK/0,,AA1112711-5074,00.html



Acesso:23/04/2008; Hora:18:33




UmA RePúbliCa Sem

a pARtIPaçÃo Do PoVo






PoR qUe RaZão a RePúbliCa

RecApiTaliZou CidAdEs,

mAs Não PerMitiU

qUe Se FoRmAsSeM CiDaDÃos?




A República Velha instalada logo após a 'Proclamação da República', estará imbuída por situações bulesca, que nos impressionam e nos deixam "Bestializados". E falando em "Os Bestializados", temos a obra do historiador José Murilo de Carvalho que relata bem "A República que não Foi". Enfim, para ser breve, a República desde sua origem fazia parte da realidade de poucos, os outros, 'os bestas' - 'pobres', não tinham noção do advento, da mudança governamental.

(Texto by Lucy Lima - Prfª História)

O voto de cabresto é um sistema tradicional de controle de poder político através do abuso de autoridade, compra de votos ou utilização da máquina pública. É um mecanismo muito recorrente nos rincões mais pobres do Brasil no período dos coronelistas.

A figura do coronel era muito comum durante os anos iniciais da República, principalmente nas regiões do interior do Brasil. O coronel era um grande fazendeiro que utilizava seu poder econômico para garantir a eleição dos candidatos que apoiava.

Era usado o voto de cabresto, onde o coronel (fazendeiro) obrigava e usava até mesmo de violência para que os eleitores de seu "curral eleitoral" votassem nos candidatos apoiados por ele. Como o voto era aberto, os eleitores eram pressionados e fiscalizados por capangas do coronel, para que votassem nos candidatos por ele indicados.

O coronel também utilizava outros recursos para conseguir seus objetivos políticos, tais como compra de votos, votos fantasmas, troca de favores, fraudes eleitorais e violência. Pois o coronel obrigava seus escravos a votar em quem ele desejasse, ocorrendo o contrário, o escravo era punido: Não comia, não bebia e em alguns casos e era morto.
Autores:
Peterson Renê/Petrius Renato/Sicilia Karolyne/Victor Henrique.



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A crítica principal é que eles pregavam a democracia mas não a praticavam, eram totalmente egoístas e sem noção. Acho que o voto do cabestro é um modo de opressão ao direito a democracia que cada cidadão tem. Essa República tem nada a ver!!!! Ainda bem que estamos no seculo XXI!!!!valeu!!

Autores:Lilian Valerio/Ayala Primo/Thamires Mayara/Liany Regina/Cleyton Anselmo/Mirele Cristina.

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O voto do cabresto naquela época era um voto aberto, que se onde se as pessoas não votassem nos candidatos dos seus coronéis eram castigados, ou poderiam ser motos. Através desse método, era fácil haver manipulação. O voto também era negociado por troca de favores. Fraude eleitoral, violência, votos fantasmas e etc. Os coronéis naquele tempo eram grandes fazendeiros, que usavam seu poder econômico para garantir a eleição dos candidatos.

Autor: Lucas Pessoa



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A figura do coronel era muito comum durante os anos iniciais da República, principalmente nas regiões do interior do Brasil. O coronel era um grande fazendeiro que utilizava seu poder econômico para garantir a eleição dos candidatos que apoiava. Era usado o voto de cabresto, onde o coronel (fazendeiro) obrigava e usava até mesmo de violência para que os eleitores de seu 'curral eleitoral' votassem nos candidatos apoiados por ele. Era comum a prática de fraude, para garantir a vitória eleitoral: documentos eram falsificados para que menores e analfabetos pudessem votar; pessoas já falecidas eram inscritas como eleitores; urnas eram violadas e os votos adulterados. Também se fraudava a contagem de votos.



Autores: klebson alberto/Josivan pereira /Cleyton Luiz/Rayrison da silva /Rafael Herculano.
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