
Por várias décadas, as eleições brasileiras estiveram sujeitas a todo tipo de fraude. Para votar, o eleitor só precisava levar um pedaço de papel com o nome do seu candidato e depositar na urna. Era um papel qualquer, que ele levava de casa mesmo. Para os coronéis, bastava entregar a cada a seus empregados um papel já preenchido. A maioria deles era analfabeta, só sabiam assinar seus nomes, e analfabetos não podiam votar.
Mas isso não era problema para os coronéis, já que eles mesmos escreviam nos papéis. Como os criados não sabiam ler, muitas vezes eles votavam sem saber o que estava escrito no papel que depositaram na urna.
http://jk.globo.com/Series/JK/0,,AA1112711-5074,00.html
A figura do coronel era muito comum durante os anos iniciais da República, principalmente nas regiões do interior do Brasil. O coronel era um grande fazendeiro que utilizava seu poder econômico para garantir a eleição dos candidatos que apoiava.
Era usado o voto de cabresto, onde o coronel (fazendeiro) obrigava e usava até mesmo de violência para que os eleitores de seu "curral eleitoral" votassem nos candidatos apoiados por ele. Como o voto era aberto, os eleitores eram pressionados e fiscalizados por capangas do coronel, para que votassem nos candidatos por ele indicados.
O coronel também utilizava outros recursos para conseguir seus objetivos políticos, tais como compra de votos, votos fantasmas, troca de favores, fraudes eleitorais e violência. Pois o coronel obrigava seus escravos a votar em quem ele desejasse, ocorrendo o contrário, o escravo era punido: Não comia, não bebia e em alguns casos e era morto.
Autores:Peterson Renê/Petrius Renato/Sicilia Karolyne/Victor Henrique.
A crítica principal é que eles pregavam a democracia mas não a praticavam, eram totalmente egoístas e sem noção. Acho que o voto do cabestro é um modo de opressão ao direito a democracia que cada cidadão tem. Essa República tem nada a ver!!!! Ainda bem que estamos no seculo XXI!!!!valeu!!
Autores:Lilian Valerio/Ayala Primo/Thamires Mayara/Liany Regina/Cleyton Anselmo/Mirele Cristina.
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O voto do cabresto naquela época era um voto aberto, que se onde se as pessoas não votassem nos candidatos dos seus coronéis eram castigados, ou poderiam ser motos. Através desse método, era fácil haver manipulação. O voto também era negociado por troca de favores. Fraude eleitoral, violência, votos fantasmas e etc. Os coronéis naquele tempo eram grandes fazendeiros, que usavam seu poder econômico para garantir a eleição dos candidatos.
Autor: Lucas Pessoa
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A figura do coronel era muito comum durante os anos iniciais da República, principalmente nas regiões do interior do Brasil. O coronel era um grande fazendeiro que utilizava seu poder econômico para garantir a eleição dos candidatos que apoiava. Era usado o voto de cabresto, onde o coronel (fazendeiro) obrigava e usava até mesmo de violência para que os eleitores de seu 'curral eleitoral' votassem nos candidatos apoiados por ele. Era comum a prática de fraude, para garantir a vitória eleitoral: documentos eram falsificados para que menores e analfabetos pudessem votar; pessoas já falecidas eram inscritas como eleitores; urnas eram violadas e os votos adulterados. Também se fraudava a contagem de votos.
Autores: klebson alberto/Josivan pereira /Cleyton Luiz/Rayrison da silva /Rafael Herculano.
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